Monólogo: longa fala ou discurso pronunciado por uma única pessoa ou enunciador. Composto pelos radicais gregos monos(um) + logos(palavra, ou idéia). É, ao contrário do diálogo, uma conversa consigo. Ele não se dirige direto a um ouvinte, mas sim a uma pessoa imaginária.

Wednesday, December 13, 2006


t
ta
tan
tang
tango
o
go
ngo
ango
tango

Tuesday, December 12, 2006

Foi mais ou menos assim que ela me virou e disse:
"Não quero voltar atrás
Nem mudar o que passou
Pois passa o tempo, passa o amor
E eu quero guardar esse amor
Como ele é agora
Pra nunca acabar
Pra deixar saudades
E me lembrar dele assim
Grande, forte
Aqui dentro
Até...Nem sei até quando"
Como eu disse pra um amigo meu, aqui é um promovendo o outro. Então aí está a letra de um outro amigo meu, que eu não sei se ele quer se identificar dessa vez também (é a segunda vez que eu posto uma letra dele). Então é isso, não faço só por obrigação de divulgar, pq na verdade isso é uma brincadeira mesmo, a de que vamos morrer ricos e famosos aheuaheua...Faço pq eu curto mto o que esses caras fazem. Não pq eu acredito que vai acontecer isso mesmo, mas pq eu acredito que tem mta gente fazendo mta coisa boa, e como o mundo está hoje, não custa nada espalhar um pouco mais de cultura, arte, ou mesmo simples pensamentos, fotos e opiniões de quem ta aí pra mostrar o que sabe fazer.

"oh wont you give me that daily apple
the doc he says he'll tear me apart
while my body rests in piecies
from all those boring seasons
got me thinking of a good way to start

a scare to get me out of my bed
scores they seem to say the un-said

that your failing or your sleaping
still a part of you is keeping
it in"


Ah, e porfavor, nada de agradecimentos. Aproveitem pois essa foi minha caridade de fim de ano.
auhauh Brincadeirinha bobinhos!

Pop Art



O imprevisível acontece, você me diz.
Por que?
Faço promessas para que tudo saia como planejado.
E os santos que me ajudem!

Sunday, December 10, 2006


Te vi
foi essa tarde. Por trás das lentes do binóculos.
Você não muda nunca né?
Assim como eu nunca paro de te escrever.

bumba meu boi

Friday, December 08, 2006

O famoso desabafo de fim de ano...

Essa é a época do ano que passa aquela retrospectiva na minha cabeça. Acho que na de todo mundo. Como disse, melhor, escreveu Antonio Prata uma vez em uma de suas crônicas "fazendo uma média das topadas de dedinho no rodapé da parede com os primeiros goles de chop gelados, acho que sou feliz". Isso serve tanto pra minha vida também quanto pra esse ano. Foi um ano muito bom. Não, não foi só muito bom. "Bom" que adjetivo mais chucro. Foi inesperado, surpreendente, digamos assim. Várias coisas que eu pensava ou esperava acontecer não aconteceram, mas várias outras vieram sem eu saber e no final de tudo me deixaram muito feliz.
Acho que se for resumir tudo, o que eu mais aprendi nesses quase 365 dias que eu passei, foi a parar de idealizar um pouco não só sobre meu futuro, sobre o certas situações, mas principalmente sobre os outros. Eu sempre achei que todos eram lindos e adoráveis. Que estariam sempre ali pra ouvir, chamar, falar, escutar, ligar, se preocupar ou até dar uns tapas na cara qdo preciso. Não briguei com ninguém, não aconteceu nada de mais. Foram algumas sacadas que eu vim tendo. Relacionamentos em geral são muito difícieis. Relacionamentos em geral parecem que vão durar pra sempre, mas não duram, muito pelo contrário, podem acabar mais fácil do que se imagina. E pior que acabar é dar aquela esfriada, afastada. Aquela situação de que tá tudo bem mas não tá, na prática não tá.
Eu percebi que não dá pra se apegar tanto aos outros. Não dá pra sonhar "todo mundo é legal, todo mundo vive pra sempre, todo mundo vai estar aí pra sempre". Não vão estar. Relacionamentos hoje em dia são que nem a moda. Vão e vem. Hoje eu uso calça cintura baixa, lógico, meu Deus como eu pude usar calça cintura alta um dia? E assim acontece na vida das pessoas, e o pior de tudo, com as pessoas. Chega até ser engraçado como alguns tipos se comportam. Como se adaptam a nova vida. Como esquecem que existe telefone. Que as pessoas tem um número de telefone. Que a pessoa tem um. E que é só apertar uns botões pra você entrar em contato. Jogar conversa fora. Matar as saudades. Saber como vão as coisas. Sair um dia. Sair outro. Conhecer o amigo do amigo. Se apaixonar. Casar. Fazer carreira. Ter filho. Ou apenas ser feliz. Ser feliz por causa de uns botões. Será que o segredo da felicidade e dos relacionamentos perfeitos se encontra ali, do nosso lado,um aparelho aparentemente tão simples, neutro, sem graça talvez?
Não sei. Acho que já fui longe de mais. Aliás eu sempre vou longe de mais. Mas talvez isso me ajude. A ir sempre mais longe. Tentar seguir mais e mais longe com as pessoas. E crescer e ser feliz com isso.Ou não. Talvez esse seja meu problema. Talvez eu sempre queira ir longe de mais na vida e nos relacionamentos e as coisas são mais curtas. Mais breves e passageiras. Que pena!

Thursday, December 07, 2006



my little first paint

Tuesday, December 05, 2006


flores sem nome...

...por Bruno Shintate
http://www.flickr.com/photos/laydown/315035978/

Sunday, December 03, 2006


A arte de levantar apenas uma sobrancelha.